NOMES PRA NÃO ESQUECER: Pablo Forlán

Bem amigos do Blog, primeiramente agradeço a audiência de vocês! Vocês são a causa, o motivo, a razão e a circunstância de eu escrever! Tenho recebido muitos emails com informação e a interação do público está ótima!
Muito obrigado!

Depois da vitória sobre o Figueirense, a gente vai descansar 11 dias. O jogo é na outra quarta-feira contra o Atlético MG, valendo a ponta da tabela. Quem diria... voltamos a disputar a ponta da tabela... (já estava com saudades disso).  Bem o assunto não é esse!

Hoje vamos estreiar uma série, chamada "Nomes pra não esquecer". A história do São Paulo é enorme, cheia de epopéias, alegrias, dificuldades e superação. Usar essa ferramenta engrandece a história desse Gigante, e mostra aos pequeninhos porque "dentre os Grandes, és o Primeiro!".

Vamos lá Nação Tricolor, "Nomes pra NÃO ESQUECER": Pablo Forlán.

Pablo Forlán

Se você vê alguma semelhança no sobrenome desse jogador, está muito correto! Pablo Forlán é pai de Diego Forlán, atacante da seleção uruguaia, Bola de Ouro na Copa 2010, jogou pelo Manchester United, e agora está no Atlético de Madrid. A ligação de uruguaios com o São Paulo Futebol Clube é antiga, e o blog retratará disso.

Pablo Forlán nasceu em Soriano, em 19 de julho de 1945. Como jogador passou por clubes como Peñarol entre 1965 e 1970. Veio ao São Paulo em 1970 e ficou até 1976, e fez 237 partidas e anotou 8 gols.
Forlán era Lateral Direito do Tricolor, e como conquistas, ganhou o Paulista de 1970,1971 e 1975. Também chamado de " O Rei da Pancada " pelo rival Nei - que era ponta esquerda do Palmeiras, Forlán fazia jus a fama de urugaios de sempre chegar forte, com raça e determinação. Um belo lateral!





Veja um lance em que Forlán acerta um belo cruzamento, para definição de Mirandinha, fazendo o quarto gol (da goleada de 4x1) em cima do Internacional!

Lembrei do nome do Uruguaio, devido a possibilidade de Sebástian Coates, El Luganito. Sempre lembro que a raça uruguaia que se mistura com a história do Tricolor, deve ser mantida. E eu acho que com a chegada dele, o Tricolor vai voltar a ter tempos de Pedro Rocha, Forlán, Daryo Pereira, Lugano...

Se Forlán tivesse ficado mais dois anos, teria sido campeão brasileiro conosco...  Mas foi para o Cruzeiro em 1977, e perdeu nosso primeiro de muitos Nacionais em 1978 (Nota: O Campeonato Brasileiro de 1977, teve sua final em 5 de março de 1978. Antigamente, os campeonatos se extendiam bastante).

E fica aí, meus agredecimentos a Forlán (que ainda vive, hoje em dia é aposentado e vive no Uruguai), atleta que fez história no Tricolor e puxou essa dinastia Celeste!

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